O condicionamento clássico (ou condicionamento pavloviano ou condicionamento respondente) é um processo que descreve a gênese e a modificação de alguns comportamentos com base nos efeitos do binômio estímulo-resposta sobre o sistema nervoso central dos seres vivos. (wikipedia)
domingo, 30 de novembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
Veja explode bomba semiótica na Cracolândia
http://jornalggn.com.br/blog/wilson-ferreira/veja-sao-paulo-detona-bomba-semiotica-na-cracolandia-por-wilson-ferreira
http://jornalggn.com.br/blog/wilson-ferreira/veja-sao-paulo-detona-bomba-semiotica-na-cracolandia-por-wilson-ferreira
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Como os grupos de mídia abocanharam parte do Sistema Telebrás na privataria tucana
Durante a privataria abocanharam parte do Sistema Telebrás, não escapou nem mesmo o satélite da Embratel, tudo foi entregue na bacia das almas, o pais ficou sem qualquer proteção, o que resultou na espionagem da NSA e ninguém fala nisso: O bandido é o Lula! O Lulinha é dono das teles...hum... pelo que sei é do pig: Como o crime organizado estranhou-se no Estado brasieliro durante a privataria...,e seu deu bem, uma vez que veículos de comunicação passaram a ser proprietários daquilo que antes pertencia ao povo brasileiro. Pagaram quanto mesmo...E continuam faturando...
Carta capital denuncia diálogos perigosos no telefone na época das privatizações entre FHC e Mendonça de Barros
"A imprensa está muito favorável, com editoriais",
diz Mendonça de Barros.
"Está demais, né?", diz FHC em tom de brincadeira.
"Estão exagerando, até."
Diálogo telefônico
durante as negociatas prévias
à privatização das teles em 1998
entre FHC
e o então ministro das comunicações,
Mendonça de Barros (PSDB,
levado para governo por indicação de José Serra),
.O diálogo completo acima pode ser lido aqui, nos arquivos de Carta Capital.
Por quê a imprensa estava até "exagerando" nos editoriais e na cobertura do noticiário na privataria das teles, em 1998?
Os "impolutos" lobistas da família Mesquita, do Estadão, saíram do processo sócios da empresa de telefonia celular BCP (atualmente comprada pela Claro), na região Metropolina de São Paulo, com o Grupo OESP (Estadão) participando com 6% do consórcio:
Banco Safra (44%)
Bell South - EUA (44%)
OESP (6%)
Splice (6%)
O lobby dos Mesquita junto com lobby da família Sirotsky (Grupo gaúcho RBS) pela privataria, também resultou em 6% e 7% de participação de cada grupo, no consórcio BSE (Estados do Nordeste à exceção da BA e SE):
Banco Safra (40,5%);
OESP (6%);
Splice (6%);
RBS (7%)
Os "impolutos" lobistas da família Frias, mais cautelosos, saíram do processo com opção compra de 5%, do consórcio Avantel Comunicações (disputava telefonia celular no interior do estado de SP), que ficou em 2º lugar no leilão, mas ganhou com a desclassificação do 1º (Consócio Tess), mas o Avantel acabou desistindo em fins de 1998:
Air Touch - EUA (25%);
Stelar (25%);
Camargo Correa (25%);
Unibanco(25%);
Jornal Folha de São Paulo (opção de compra de 5%)
Opção de compra significa que se o Grupo Folha achasse o negócio bom depois de algum tempo, poderia exercer o direito de ser sócio de 5%. Se não achasse o negócio bom o suficiente, não compraria os 5%, não correndo nenhum risco.
Os "impolutos" lobistas da família Marinho (Globopar), participaram do consórcio TT2, que disputava a telefonia celular nas áreas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo:
Globopar (40%);
ATT - EUA (37%);
Bradesco (20%);
Stet - Itália (3%)
O consórcio acima perdeu o leilão para o Grupo Telefonica da Espanha, mas a família Marinho não ficou no sereno. Ganharam com o consórcio Vicunha Telecomunicações, a telefonia celular na Bahia e Sergipe:
Stet - Itália (44%);
Grupo Vicunha (37%);
Globopar e Bradesco (20%)
diz Mendonça de Barros.
"Está demais, né?", diz FHC em tom de brincadeira.
"Estão exagerando, até."
Diálogo telefônico
durante as negociatas prévias
à privatização das teles em 1998
entre FHC
e o então ministro das comunicações,
Mendonça de Barros (PSDB,
levado para governo por indicação de José Serra),
.O diálogo completo acima pode ser lido aqui, nos arquivos de Carta Capital.
Por quê a imprensa estava até "exagerando" nos editoriais e na cobertura do noticiário na privataria das teles, em 1998?
Os "impolutos" lobistas da família Mesquita, do Estadão, saíram do processo sócios da empresa de telefonia celular BCP (atualmente comprada pela Claro), na região Metropolina de São Paulo, com o Grupo OESP (Estadão) participando com 6% do consórcio:
Banco Safra (44%)
Bell South - EUA (44%)
OESP (6%)
Splice (6%)
O lobby dos Mesquita junto com lobby da família Sirotsky (Grupo gaúcho RBS) pela privataria, também resultou em 6% e 7% de participação de cada grupo, no consórcio BSE (Estados do Nordeste à exceção da BA e SE):
Banco Safra (40,5%);
OESP (6%);
Splice (6%);
RBS (7%)
Os "impolutos" lobistas da família Frias, mais cautelosos, saíram do processo com opção compra de 5%, do consórcio Avantel Comunicações (disputava telefonia celular no interior do estado de SP), que ficou em 2º lugar no leilão, mas ganhou com a desclassificação do 1º (Consócio Tess), mas o Avantel acabou desistindo em fins de 1998:
Air Touch - EUA (25%);
Stelar (25%);
Camargo Correa (25%);
Unibanco(25%);
Jornal Folha de São Paulo (opção de compra de 5%)
Opção de compra significa que se o Grupo Folha achasse o negócio bom depois de algum tempo, poderia exercer o direito de ser sócio de 5%. Se não achasse o negócio bom o suficiente, não compraria os 5%, não correndo nenhum risco.
Os "impolutos" lobistas da família Marinho (Globopar), participaram do consórcio TT2, que disputava a telefonia celular nas áreas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo:
Globopar (40%);
ATT - EUA (37%);
Bradesco (20%);
Stet - Itália (3%)
O consórcio acima perdeu o leilão para o Grupo Telefonica da Espanha, mas a família Marinho não ficou no sereno. Ganharam com o consórcio Vicunha Telecomunicações, a telefonia celular na Bahia e Sergipe:
Stet - Itália (44%);
Grupo Vicunha (37%);
Globopar e Bradesco (20%)
Globo ataca o povo brasileiro e fica por isso mesmo
No Brasil uma concessionária de serviço publico, como o é uma empresa de água, de energia, que deve atender a todos sem distinção de partido, ataca o povo brasileiro por questão partidária e fica por isso mesmo, o MPF nada faz.,,,noutro pais essa emissora que pratica banditismo a titulo de estar fazendo jornalismo nada de braçada..até quando...
http://www.jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/alexandre-garcia-e-os-abusos-da-logica-por-fabio-de-oliveira-ribeiro
domingo, 23 de novembro de 2014
sábado, 22 de novembro de 2014
A censura que OAB, Fenaj e CNJ têm receio de denunciar
Por Marco Aurélio de Mello
O "modus operandi" é o mesmo. "A vítima" ingressa com uma ação, ganha em primeira instância, um site publica a sentença e pronto, o serviço está feito. Que serviço? O assassinato de reputações. Dar publicidade à uma ação que ainda não transitou em julgado tem um impacto negativo sobre a imagem do "condenado", impacto muitas vezes irreparável.
É a segunda vez sou condenado em primeira instância numa ação movida pelo número um do jornalismo da TV Globo. Primeiro foi em 15 mil, agora o dobro, 30 mil. Isso sem contar os honorários que são acrescidos ao valor das causas, as custas dos processos e os salários dos advogados.
No primeiro Encontro Nacional de Blogueiros, em 2010, Paulo Henrique Amorim cunhou a seguinte frase: "diga quem te processas, que eu te direi quem és." Ele se referia a muitos, não só a ele próprio, PHA, mas ao Azenha, ao Rodrigo Vianna, ao Nassif, ao sr. Cloaca. Mais tarde veio juntar-se ao grupo o Miguel do Rosário, aquele mesmo que revelou o escândalo do DARF que a TV Globo nunca mostrou.
Não é preciso ler Kafka para saber que um processo é sempre uma angústia, uma aflição permanente, não só para si, mas para todas as pessoas próximas, que compartilham solidariamente a mesma inquietação.
Quem me conhece sabe que sou um pacifista, adepto do diálogo e absolutamente contrário a qualquer forma de violência e arbítrio. Transformei a luta pelos mais fracos em razão de viver e sou intransigente na defesa de todos os que não tem voz e que são massacrados por interesses mesquinhos e excludentes tão comuns num país desigual e provinciano, como o nosso.
Fui demitido sumariamente depois de 12 anos de bons serviços prestados e não entrei sequer com uma reclamação trabalhista. Razões não faltavam para isso: assédio, intimidação, humilhação... No dia em que fui comunicado do meu desligamento, minha mulher, grávida de sete meses, ficou sem a maternidade e o obstetra. Tive que pleitear um plano de saúde tampão, porque um novo exigiria carência. Mesmo assim, para ter as mesmas condições anteriores, tivemos que fazer up grade, no popular, "pagar por fora".
Nada disso nos tirou do eixo. Contornada a situação, segui minha carreira normalmente e obtive - ao lado de tantos parceiros - importantes prêmios jornalísticos, entre eles, o Prêmio Petrobras de Comunicação, em 2013.
Em meu blog pessoal, mantido voluntariamente até março deste ano, aperfeiçoei uma técnica de ficção ácida e bem humorada, e também fiz severas críticas à maneira desastrosa e desonesta como se pratica telejornalismo no Brasil. A internet permitiu que eu ganhasse relevância e passasse a influenciar leitores, entre eles ex-colegas de trabalho. Tanto como editor do Jornal da Globo, por três anos, quanto do Jornal Nacional, por quatro, fui testemunha ocular de fatos históricos relevantes, por isso, minhas análises passaram a ter importância no meio.
Escrevi sobre como se dá a criminalização dos movimentos sociais, sobre como o racismo é disfarçado no noticiário e sobre como é feita a obstrução ao debate de temas sensíveis, entre eles: a influência da indústria farmacêutica e da indústria do álcool, esta última um dos maiores patrocinadores dos meios de comunicação, para ficar apenas em dois exemplos. Também apontei para um sem-número de desvios na cobertura econômica e política.
Nos textos de ficção tinha uma predileção por histórias que misturavam poder, o mundo da TV e muita, muita sacanagem. Assim, em séries, desnudei figuras que, apesar de terem glamour, são seres humanos como nós, sujeitos às desilusões seja na vida profissional, pessoal, amorosa... A brincadeira dos internautas passou a ser identificar quem teria inspirado cada texto.
Mas como a arte imita a vida (ou seria o contrário?) hoje tenho que lidar com uma situação no mínimo curiosa: fui condenado duas vezes por um texto de ficção, repito, ficção, envolvendo uma prosaica disputa judicial de vizinhos, causada pelo odor exalado pela fumaça de maconha, usada por jovens num apartamento chique da zona Sul do Rio de Janeiro.
Para a maioria das pessoas - muitas delas por desinformação - a culpa é atribuída antes mesmo do pronunciamento final das instâncias superiores. Assim, o justiçamento virou expediente preferencial de quem quer causar dano antecipado, antes do feito legal consumado. Vale sempre lembrar que só se firma a culpa depois de trânsito em julgado. Mas o que importa, não é mesmo?
E por que é assim? É assim porque no Brasil não há controle externo dos abusos cometidos pelos meios de comunicação. É assim porque não há quem investigue e puna, quando for o caso, abusos cometidos em coberturas jornalísticas. É assim porque não há um órgão com legitimidade para regular questões que envolvam relações entre jornalistas e produção de conteúdo jornalístico. E é assim porque questões de interesse privado ganham ampla publicidade depois de congestionarem as comarcas, também chamadas de primeiras instâncias.
E o debate, que poderia ser franco, republicano, dá lugar ao pugilato, ao uso e abuso da força coercitiva do poder econômico. É por tudo isso que digo: sinto-me perseguido. E sei bem o porquê. Participo de uma disputa que é muito maior do que um mero embate entre dois contenedores sobre técnica jornalística. Estamos falando aqui de uma pequena batalha dentro de uma guerra muito maior, a Democratização dos Meios de Comunicação.
E, se estamos realmente construindo uma democracia com ampla participação popular, com mais igualdade e justiça social tenho que acreditar que as instâncias superiores serão capazes de - amanhá - reparar decisões tomadas ao arrepio da lei.
Quando recebi a notificação de que estava sendo processado mais uma vez pelas mesmas razões tomei a iniciativa de suspender o blog. Sou profissional liberal, assalariado, com patrimônio modesto, mas com convicções inabaláveis. A principal delas: a de que estou do lado certo. Infelizmente neste momento estou legalmente sob censura.
Para quem quiser me ajudar nesta luta:
Marco A. C. de Mello
Bradeco
agência: 1363
c.c.: 120558-7
CPF: 075.298.408-00
http://jornalggn.com.br/noticia/a-censura-que-oab-fenaj-e-cnj-tem-receio-de-denunciar
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
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